sábado, 16 de maio de 2009

Ontem foi o dia Internacional da Família

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Mas o mais paradoxal do Amor é que, ao contrário de tudo o mais que existe na Terra, este é dos poucos bens que mais se acumula, na proporção daquilo que se dá. Todos precisam dele mas, grande número de pessoas, ainda não percebeu a sua grandeza. Se viverem verdadeiramente em Amor, estão realmente a dar a si próprios e aos outros. É por isso que o Amor é a única solução para a actual crise financeira. Amor na educação, Amor no trabalho, Amor na religião, Amor no desporto e Amor na família.

As empresas devem servir o bem comum e não o bem individual, sendo essencial que o Estado assegure mecanismos de controlo e regulamente a sua actuação. Hoje há condições para definir regras claras, simples e eficazes para a administração das empresas, no respeito pelos seus colaboradores, clientes e accionistas. É vital respeitar a pessoa humana, particularmente o cliente pagador que é suposto receber o serviço adquirido. Hoje, aparentemente, tudo se inverteu. Muitas vezes parece que o cliente é que é o trabalhador da empresa e que os colaboradores da empresa é que são os clientes.

É muito importante, ouvir sempre a pessoa e respeitá-la. Se perdemos isso, perdemos tudo. É a nós próprios que estamos a condenar, o nosso futuro e o dos nosso filhos. Temos de ouvir as crianças. Ensinar-lhes a importância da razão na gestão da emoção e a importância da emoção na orientação da razão. Devemos ensinar-lhes qual é a maior ilusão da vida. Essa ilusão é a de estarmos separados (cf. escreve Neale Donald Walsch e muitos outros). Não estamos! O teu sofrimento é minha dor, a tua vitória é minha alegria. Não estamos sós. Todos estamos juntos neste percurso. As falhas de cada um são as falhas de todos e só podemos avançar, se caminharmos juntos. “Todos juntos”, como dizia a canção, e “em Família”, concluo eu!

Paz,
Manuel Filipe Santos.

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